Começa hoje (19/11) o 3º Fórum da Indústria Espacial Brasileira, realizado pelo Parque Tecnológico, Agência Espacial Brasileira (AEB), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
Durante dois dias, especialistas brasileiros e estrangeiros de órgãos públicos do setor, empresas privadas, startups e instituições de fomento estarão reunidos para discutir tendências, ideias e possibilidades de negócios essenciais para o desenvolvimento do setor espacial brasileiro.
“O Fórum se torna cada vez mais referência de encontro das políticas espaciais e dos executores. É uma oportunidade para todos se prepararem para a nova fase do programa espacial brasileiro”, diz Marco Antonio Raupp, diretor-geral do Parque Tecnológico.
A Economia Espacial envolve a produção de hardware e software para lançadores, satélites e infraestrutura de solo e também a de aplicações espaciais. A partir de dados e imagens de satélite, inúmeros setores produtivos são beneficiados pelos serviços de sensoriamento remoto, telecomunicações, meteorologia, posicionamento e navegação, coleta de dados. Assim, além das empresas do setor espacial, o Fórum busca atrair também aquelas de diferentes setores produtivos usuárias e fornecedoras de aplicações espaciais, servindo como um espaço em que tais setores produtivos possam discutir seus projetos e estabelecer novas parcerias baseadas em tecnologias espaciais.
“Vivemos um momento disruptivo no setor espacial brasileiro e sabemos que as aplicações espaciais são muito importantes para a atuação de políticas públicas. Acreditamos que o Fórum vai conectar todos os atores da cadeia”, afirma Carlos Moura, presidente da AEB.
