Seis empresas associadas ao APL TIC Vale – vertical agro participam de 11 a 13 de abril da 4ª edição da Expoforest – Feira Florestal Brasileira. O evento ocorre em Santa Rita do Passa Quatro, cidade próxima a Ribeirão Preto (SP).
Como parte de uma ação conjunta, Parque Tecnológico São José dos Campos e as empresas Geoambiente, STC Simuladores, Optimus, Necto, Kersys e Squther expõem produtos e serviços em um estande compartilhado, o que torna o custo de exposição mais acessível e o contato com os potenciais clientes mais estratégico.
“As expositoras podem apresentar soluções de forma integrada, aproveitando a área de atuação de cada uma delas. Gestão de empresas do setor, previsão meteorológica e de safra, georreferenciamento e simulação, todas as áreas possibilitam criar indicadores para tomadas de decisão da empresa florestal”, explica Giane Santos, relações institucionais do PqTec.
O APL está à frente para orientar e cuidar da identidade do estande e também para passar informações relevantes na condução de reuniões e negócios durante o evento. “A missão do APL é criar um ambiente de oportunidade para as associadas se tornarem cada vez mais competitivas”, lembra Santos.
As empresas estão de olho em um mercado que cresceu 11% de 2016 a 2017, na contramão de outros setores da economia brasileira. “A feira é montada para os grandes players do setor florestal, nossos principais clientes estarão lá. É um evento que cresce a cada edição e queremos apresentar nosso produto, totalmente nacional, com preço mais competitivo e alta qualidade. A assessoria e o apoio do APL são fundamentais nesse processo”, conta Luiz Otávio Bernardes, diretor da STC Simuladores.
De acordo com os organizadores, 226 empresas devem apresentar tecnologias e tendências para toda a cadeia produtiva da madeira. Estima-se que 30 mil visitantes passem pelo local nos três dias, interessados em manter em alta um setor que exportou em 2017 mais de US$ 7,7 bilhões em celulose, papel e painéis de madeira. As características de solo e de clima contribuem para o Brasil despontar no cenário internacional de produção florestal, uma vez que as espécies pinus e eucalipto se adaptaram muito bem ao país.