Hoje encerramos o congresso e exposição da PqTec Innovation Week, e simultaneamente demos início ao Acelera Startups, o maior evento de investimento-anjo da América Latina, realizado pela CIESP e FIESP. O terceiro dia da PqTec Innovation Week foi marcado por interações, conexões e troca de conteúdos de alta qualidade. O público teve a oportnidade de escolher entre as 15 palestras ministradas ao longo do dia em diversas trilhas do conhecimento. Acompanhe o resumo de cada painel do dia 25/08.
A manhã começou com o painel “Tecnologia de RPA voltada para a indústria: robôs automatizando processos”. Com a moderação de Ewerton Ventura, a conversa foi com Felipe Santiago e Francisco Pereira. Eles falaram sobre como a tecnologia RPA (Robotic Process Automation) é uma solução abrangente que ajuda as empresas a otimizar a maneira como operam através de processos manuais e repetitivos automatizados. O objetivo da RPA é permitir que a força de trabalho se concentre em tarefas de alto valor, automatizando o trabalho de rotina, permitindo que eles gastem mais tempo melhorando os processos, racionalizando os fluxos de trabalho manuais e permitindo que os analistas avaliem melhor os dados.
O painel “Conexão com os clientes por meio de frameworks de crescimento” teve como moderadora Cleomar Balduíno. Além da participação de Jana Ramos e Marcus Maida. O debate teve como foco principal o mercado altamente competitivo de hoje e como os clientes estão mudando para marcas e produtos diferentes mais rápido do que nunca. Para ganhar sua lealdade e fazer seu negócio crescer, as empresas precisam acompanhar a constante mudança no comportamento do consumidor – e a melhor maneira de fazer isso é através de estruturas de crescimento.
A palestra “Agritechs a favor da segurança alimentar” abordou assuntos sobre o tema ressaltando a importância da tecnologia no agronegócio e quais os benefícios, citando como exemplo o impacto na sociedade que com a implementação da tecnologia possivelmente acarretaria em alimentos mais baratos e acessíveis a todos. O moderador foi Luzo Dantas, que comandou o papo ao lado de Sérgio Coutinho Zasso e Bruno Frossard.
Já o painel “Jornada Digital CIESP/Senai/Sebrae e Senai-SP UPLAB – Como será a Indústria do Futuro?” com a participação de Patricia Dias, Antonio Sergio Martins, Bernardo Ignarra e Thiago Ururahy Corrêa. O painel abordou como o futuro da indústria será acelerado utilizando de tecnologias avançadas, IoT, robótica e IA. Além de destacar os impactos que isso irá resultar em relação a competitividade.
Com o tema “O futuro começa hoje“, o painel foi moderado por Alessandro Valério, que debateu o assunto com Evandro Reis. Os palestrantes discutiram como o futuro deve ser construído a partir dos dias atuais aplicando de forma eficaz as tecnologias em busca de resultados positivos.
O painel “Inovação aberta para o varejo” falou sobre a importância em reconhecer uma dor de mercado e possibilitar que startups, estudantes e ingressantes no mercado contribuam com uma solução inovadora e tecnológica, resultando em uma parceria que beneficie ambas as partes. O moderador foi Júlio Ribeiro, que debateu o assunto ao lado de Carlos Felipe, Luiza de Alexandria e André Almeida.
Com o tema “Conexões para um ambiente inovador e colaborativo”, o painel foi moderado por Alessandro Valério, que debateu o assunto com Jeferson Cheriegate, Rafael Cervone, Sylvio Araujo Gomide, Alexandra Gioso, Janice Junqueira e Leonardo Nogueira. Os palestrantes levantaram o questionamento de como relacionar-se é uma arte e, no campo profissional, faz toda a diferença para uma empresa e para cada profissional envolvido. Manter contatos frequentes com empresas e profissionais proporciona amplas oportunidades para encontrar novos clientes, fornecedores, investidores e parceiros.
Com o tema “Inovação aberta nas grandes empresas do agronegócio”, o painel foi moderado por Thiago Ponte, que debateu o assunto com Bárbara Sollero e Renato Luzzardi. Os palestrantes levantaram o questionamento de como a inovação aberta representa uma oportunidade para que as grandes empresas tradicionais do agronegócio transformem sua P&D através de crowdsourcing e co-inovação com startups, pequenas empresas e outros atores externos.
O painel “Inovação aberta na visão da grande indústria” falou sobre a importância da implementação de tecnologia na grande indústria e como essa ação contribui para o desenvolvimento dos produtos e na gestão do dia a dia, sem perder o atendimento personalizado onde é possível construir o perfil de cliente de forma inteligente. Além da apresentação de programas de inovação aberta executados e cases de sucesso. O moderador foi Alexandre Oliveira de Mattos, que debateu o assunto ao lado de Severiano Leão Macedo e Gustavo Moura.
Já a palestra “A indústria 4.0 revolucionando a experiência do cliente” teve a participação de Petterson Paula e Carlos Bernardi, sendo moderados por Maurício Ogawa. Os representantes debateram sobre como a experiência do cliente está em constante evolução à medida que novas tecnologias e práticas de dados se tornam a norma. A indústria 4.0 está revolucionando a forma como as marcas interagem com os clientes e como as pessoas percebem o que significa ser um cliente no dia a dia.
Já a palestra “5G e metaverso: tendências para experiência do cliente” teve a participação de Rafael Souza e André Santana, sendo moderados por Tiago Silva. Os palestrantes debateram sobre a expectativa de que a realidade digitalizada e o 5G transformem a economia da experiência, permitindo que os clientes automatizem tarefas, se envolvam em experiências imersivas e aprimorem suas relações com marcas.
Para o painel “A busca de excelência na economia estratégica de custo e despesa suportada por machine learning e inteligência artificial – case de sucesso” a moderadora foi Amanda Chieregato ao lado dos palestrantes Yves de Almeida Alvim e Mônica Cerqueira. Os participantes falaram sobre como a relevância que a inovação tecnológica ganhou dentro do ambiente empresarial é resultado do processo de Transformação Digital, que vem mudando completamente a dinâmica de trabalho dentro das companhias. Até mesmo por isso, tornou-se comum o surgimento de novas soluções com o objetivo de melhorar entregas, produtos e elevar resultados para que as empresas consigam se destacar em meio à grande competitividade. Muito mais que um recurso, tais ferramentas revelam-se imprescindíveis para superar os desafios atuais.
O painel “Innovation Labs – Transformando uma ideia em produto” falou sobre como um produto deve ser feito para um mercado – o que significa que deve agradar aos desejos e necessidades dos consumidores. Para testar se uma ideia seria bem-sucedida no mercado, protótipos do produto podem ser feitos e testados primeiro com consumidores ou compradores do mundo dos negócios. O moderador foi Eric Monteiro, que debateu o assunto ao lado de Carlos Arruda e Erica Marques.
Para o painel “ESG na indústria” o moderador foi Mirella Dalla Torre ao lado de Carlos Nobre, Paulo de Miranda e Luis Fernando. Os participantes falaram sobre como o ESG na indústria deve ser utilizado com uma estratégia de criação de valor nas indústrias, trouxeram detalhes sobre o projeto Amazônia 4.0 e a sua importância para o meio ambiente. O ESG não deve ser apenas aplicado nas indústrias, mas deve unir forças com a sociedade para uma ação empática juntos.
Por fim, o painel “Como desenvolver profissionais para a indústria do futuro” falou sobre como é necessário que o profissional tenha o domínio das novas tecnologias em paralelo tenha as soft skills necessárias, além de uma formação multidisciplinar e flexível. O moderador foi Eduardo Sakauê, que abordou o tema ao lado de Maurício Ogawa e Mariana Watanabe.