Marcelo Nunes, diretor-geral do PqTec, esteve em Botucatu em 9 e 10 de agosto para cumprir uma extensa agenda com lideranças e empresários que compõem o ecossistema de tecnologia e inovação na cidade. O primeiro compromisso foi no Parque Tecnológico Botucatu, onde se encontrou com o diretor executivo, Daniel Lopes; Rafael Abdallah Vizotto, gestor de convênios, e Leonardo Curi Martin, assistente técnico de inovação.
Marcelo Nunes compartilhou cases de sucesso de São José dos Campos e mostrou caminhos que podem ser trilhados pelos parceiros de Botucatu para captação de recursos, desenvolvimento de projetos e geração de novos negócios na região. Em seguida, ele teve a oportunidade de conhecer as instalações das duas incubadoras de empresas administradas pelo Parque Tecnológico Botucatu – Incubadora Botucatu e Incubadora Prospecta, localizadas no câmpus da Unesp na Fazenda Lageado.
Dando sequência à agenda, Marcelo esteve no gabinete do prefeito de Botucatu, Mário Pardini, também acompanhado do diretor do Parque Tecnológico Botucatu, Daniel Lopes, da empresária Patrícia Dias e do Secretário de Desenvolvimento Econômico, Junot de Lara Carvalho. Já na reta final de sua passagem pela cidade, Marcelo ainda visitou a empresa e o projeto de expansão da WF Estruturas e Sistemas, especializada em estamparia aeronáutica e membro do Cluster Aeroespacial de Botucatu, da qual Patrícia é diretora. Conheceu ainda toda a infraestrutura e a inovação da unidade do Senai de Botucatu, onde foi recebido pelo diretor, Fábio Rocha.
“As duas incubadoras possuem empresas de base tecnológica. O Ciesp tem dado suporte para o acesso a grandes empresas do setor industrial. A Prefeitura está comprometida com o objetivo de ter a inovação como um ponto forte na cidade. E, diante desse cenário, o papel do Parque Tecnológico Botucatu é de ser o grande articulador de todos esses players”, observa Marcelo Nunes.
Para o diretor-geral do PqTec, há muitos pontos de sinergia entre o Parque de São José e o Parque de Botucatu. “O setor produtivo é imprescindível para o sucesso desse ambiente de inovação. A academia tem seu papel de fazer com que a pesquisa e o desenvolvimento cheguem para o setor produtivo. O Parque Tecnológico precisa atuar em rede e o Parque de São José dos Campos está à disposição para compartilhar as suas experiências e ajudar a equipe de Botucatu a alcançar o objetivo de transformar a cidade em um grande polo de desenvolvimento e inovação”, analisa.
Daniel Lopes acrescenta: “A visita de Marcelo Nunes foi enriquecedora e nos trouxe um grande aprendizado. Pudemos demonstrar um pouco do que temos, aonde queremos chegar e aprender com as situações já vivenciadas por ele. Esse compartilhamento da experiência e a possibilidade de futuras parcerias nos deixa esperançosos de que estamos em convergência para o desenvolvimento. Importante mostrarmos esse alinhamento entre o Parque Tecnológico Botucatu, poder público, as universidades e o setor produtivo”.