Boa parte das empresas, independentemente do porte e do setor, já sabe que precisa ser inovadora para conquistar novos clientes; se destacar entre os concorrentes; explorar novos mercados e evitar o fracasso do negócio. Porém, na prática, aplicar esses conceitos ainda é uma dificuldade para os empresários do País.A afirmativa é endossada pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), um relatório que mapeia o nível de empreendedorismo de 59 países ao analisar empresas com até 42 meses de vida. Em sua última edição, publicada em 2011, o Brasil aparece no último lugar do ranking de inovação.
Embora a colocação brasileira tenha sido desanimadora, o ranking do GEM ajudou a explicar a baixa competitividade das empresas nacionais e ainda detectar uma informação importante para os empresários do País.
O mesmo relatório que deixou o Brasil em último lugar atesta que existe muito espaço a ser ocupado por negócios que investirem em novos produtos e serviços no País. Com base nesse dado, os donos de um negócio já podem começar a tentar aplicar práticas inovadoras em suas empresas.
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Fonte: Jornal Estado de São Paulo